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Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mogi Guaçu, Pedreira, Serra Negra, Lindóia, Estiva Gerbi e Monte Alegre do Sul

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Sem acordo com a prefeitura greve das Auxliares de Educação continua

A greve das Auxiliares de Educação e Auxiliares de Educação inclusiva continua. A proposta da administração em pagar o piso nacional do magistério de R$ 1.917,00 a partir de julho foi rejeitada pela categoria que aguarda uma nova proposta.

Durante todo o segundo dia de greve, as auxiliares ficaram sentadas nas escadarias da prefeitura aguardando que o prefeito chamasse a direção do Sindicato para negociar.

Além do piso salarial nacional elas querem a adequação da jornada de trabalho conforme determina a lei 11.738/2008, que estipula que 1/3 da jornada seja para atividades extraclasse. Vale lembrar que a administração fez a adequação para os professores de ensino fundamental em 2013, e que o Sindicato entrou na Justiça para garantir o direito a todos educadores, sendo que no final do ano passado o tribunal de Justiça de São Paulo determinou que a prefeitura cumprisse a lei e fizesse a adequação da jornada extraclasse a partir do primeiro dia letivo deste ano para todos os professores, sob pena de multa diária.

Sem acordo com a administração que mais uma vez não respeita o direito dos trabalhadores, não restou outra saída a não ser a greve.

A Gazeta – o jornal a Gazeta Guaçuana trouxe na edição do dia 10, depoimentos de pais que apesar de não terem onde deixar seus filhos apoiam a greve das auxiliares. “Elas são excelentes profissionais, cuidam muito bem dos nossos filhos e têm todo direito de reivindicar seus direitos”, disse Paulo Cesar Carneio, pai de uma menina de um ano e sete meses.

Outros veículos de comunicação também deram destaque a greve das auxiliares que atinge 80% da categoria.